quinta-feira, 17 de setembro de 2015
domingo, 2 de novembro de 2014
Tira Dúvidas
Você está estudando para PP ou PC, tem dúvidas e não sabe como fazer para saná-las ?
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terça-feira, 7 de agosto de 2012
CAPÍTULO 20 - TAF
TAF (Terminal Aeródrome Forecast) é a previsão para um aeródromo específico e válida para a área operacional e suas vizinhanças.
O TAF é confeccionado pelo Centro Meteorológico Integrado (CMI) a que está subordinado.
Diariamente são elaboradas quatro previsões, com início de validade às 0000, 0600, 1200 e 1800 UTC
O TAF é confeccionado pelo Centro Meteorológico Integrado (CMI) a que está subordinado.
Diariamente são elaboradas quatro previsões, com início de validade às 0000, 0600, 1200 e 1800 UTC
ESTRUTURA MENSAGEM
Os grupos de VENTO, VISIBILIDADE, CONDIÇÕES DE TEMPO, NEBULOSIDADE E CAVOK, são codificados seguindo os mesmos critérios estabelecidos para o código METAR.
Se a condição de tempo deixar de ser significativa, o grupo w'w' será substituído por NSW (No Significant Weather).
Os grupos de VENTO, VISIBILIDADE, CONDIÇÕES DE TEMPO, NEBULOSIDADE E CAVOK, são codificados seguindo os mesmos critérios estabelecidos para o código METAR.
Se a condição de tempo deixar de ser significativa, o grupo w'w' será substituído por NSW (No Significant Weather).
a) grupos de identificação;
b) vento de superfície;
c) visibilidade;
d) condições de tempo;
e) nebulosidade (ou visibilidade vertical);
f) mudanças significativas esperadas e
g) Temperaturas (máxima e mínima).
b) vento de superfície;
c) visibilidade;
d) condições de tempo;
e) nebulosidade (ou visibilidade vertical);
f) mudanças significativas esperadas e
g) Temperaturas (máxima e mínima).
Aeródromo Domésticos: Validade 12 horas
EX: 2500/2512 / 2506/2518 / ...
Aeródromo Internacional: Validade 24 horas
EX: 2500/2524 / 2506/2606 / ...
TAF SBPA 131000Z 1312/1412
DECODIFICAÇÃO:
a) nome do código: TAF;
b) indicativo de localidade da OACI: SBPA; (Porto Alegre)
c) Dia e hora da codificação: 131000Z
d) dia e período de validade: 1312/1412
Previsão de Temperatura
TX = Temperatura Máxima prevista.
TX35/18Z ou TX35/2518Z
TN = Temperatura Mínima prevista.
TN15/09Z ou TN15/2609Z
Obedecem a ordem de ocorrência prevista.
TAF AMD
Quando um TAF necessitar de alterações significativas na mensagem já expedida, a correção será feita pela expedição de uma outra mensagem designada por TAF AMD.
Esta nova mensagem cobrirá o restante do período de validade do TAF original.
Quando o TAF necessitar de emendas, a correção será indicada pela colocação da abreviatura AMD após a sigla TAF e esta nova mensagem cobrirá o período restante de validade do TAF original.
EX: TAF AMD SBCG 1214/1312
corrigindo o
TAF SBCG 1212/1312
GRUPOS DE MUDANÇAS SIGNIFICATIVAS
Utilizados para indicar alterações de uma ou de todas as informações da previsão original, que poderão ocorrer durante o período de validade do TAF.
Se uma informação não for codificada, após o grupo de mudança, considere a anterior, pois esta informação não sofrerá mudança.
Utilizados para indicar alterações de uma ou de todas as informações da previsão original, que poderão ocorrer durante o período de validade do TAF.
Se uma informação não for codificada, após o grupo de mudança, considere a anterior, pois esta informação não sofrerá mudança.
FM - A partir de – Mudança Brusca
Todas as condições previstas antes do grupo serão substituídas pelas condições indicadas depois dele.
Grupo de mudança: formado por Data Horas e Minutos (DDHHmm)
Divisão em duas ou mais partes
TAF SBSJ 2900/2924 00000KT CAVOK FM 291923 8000 TS SCT030 FEW035CB TN18/2908Z TX31/2918Z RMK PGH=
BECMG – Transformando-se - Mudança Gradual
Novas condições meteorológicas ocorram após o período de transição, nunca superior a 2 horas.
Após o período de transição todos os elementos descritos permanecem até o final da previsão, ou até outro grupo de mudança.
Grupo de mudança: Data/Hora e Data/Hora.
TAF SBPA 1312/1412 31015G32KT 8000 SHRA BKN025 BECMG 1400/1402 4000 BKN010 TX28/1318Z TN20/1409Z=
TAF SBPA 2900/2924 12010KT 9999 SCT030 BECMG 2910/2912 13018G28KT 4000 TSRA BKN020 FEW030CB TN20/2909Z TX28/2918Z RMK PCD=
TEMPO - Temporariamente
Indica flutuações temporárias, frequentes ou não, que deverão ocorrer dentro do período de mudança, em intervalos de tempo menor que uma hora.
Soma total das ocorrências não alcance a metade do período de validez da mudança TEMPO.
As condições dadas após o TEMPO deverão prevalecer Temporariamente apenas durante o período estabelecido.
Grupo de mudança: Data/Hora e Data/Hora
TAF SBCT 1012/1112 24003KT 9999 SCT015 TEMPO 1018/1024 4000 +SHRA BKN012 TX28/1018Z TN20/1109Z=Indica flutuações temporárias, frequentes ou não, que deverão ocorrer dentro do período de mudança, em intervalos de tempo menor que uma hora.
Soma total das ocorrências não alcance a metade do período de validez da mudança TEMPO.
As condições dadas após o TEMPO deverão prevalecer Temporariamente apenas durante o período estabelecido.
Grupo de mudança: Data/Hora e Data/Hora
TAF SBBG 2900/2924 22008KT 9999 SCT015 TEMPO 2906/2912 3000 TSRA BKN015 FEW030CB TN18/2909Z TX28/2918Z RMK PCD=
PROB - Probabilidade
Indica a probabilidade, em porcentagem de 30 ou 40%, de ocorrer a mudança de um ou de todos os elementos da previsão dentro do período de mudança.
É usado também, com o indicador de mudança TEMPO. Temporariamente apenas durante o período estabelecido.
Grupo de mudança: Data/Hora e Data/Hora.
TAF SBPA 1012/1112 27003KT 3000 BR SCT008 BECMG 1100/1102 1500 BR BKN004 PROB30 1104/1106 0800 FG TX28/1018Z TN20/1109Z=Indica a probabilidade, em porcentagem de 30 ou 40%, de ocorrer a mudança de um ou de todos os elementos da previsão dentro do período de mudança.
É usado também, com o indicador de mudança TEMPO. Temporariamente apenas durante o período estabelecido.
Grupo de mudança: Data/Hora e Data/Hora.
TAF SBCG 2900/2924 31008KT 9999 FEW025 PROB40 2918/2920 5000 TSRA SCT025 FEW035CB TN26/2909Z TX37/2918Z RMK PCD=
Mais exercícios nos links abaixo:
EXERCÍCIOS METEOROLOGIA PP - Capítulo 20 -
TAF
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segunda-feira, 6 de agosto de 2012
CAPÍTULO 19 - METAR
a)Meteorological Aerodrome Reports - METAR
Informe meteorológico codificado, para informar as condições do tempo no aeródromo.
As informações do METAR são reportadas de hora em hora.
Quando uma observação for feita fora de horário regular do descrito acima, será chamada SPECI.
Exemplo de METAR e como interpretá-lo:
METAR SBCG 171200Z 27010KT 5000 -RA SCT012 BKN020 OVC090 25/20 Q1008 RERA=
b)SPECI
OBSERVAÇÃO METEOROLÓGICA ESPECIAL PARA A AVIAÇÃO E É CONFECCIONADA SEMPRE QUE HOUVER UM AGRAVAMENTO OU MELHORA DAS CONDIÇÕES QUE AFETEM AS OPERAÇÕES AÉREAS.
19.2 – Identificador de Localidade
METAR SBGL 171200Z 27010KT 5000 -RA SCT012 BKN020 OVC090 25/20 Q1008 RERA=
METAR - Meteorological Aerodrome Reports.
SBGL - Identificação da Estação - GALEÃO (RJ).
- Constituído por quatro letras, sendo que das quatro letras:
- 1ª Letra: uma região do globo; S - América do Sul
- 2ª Letra: é a inicial do país; B - Brasil
- 3ª e 4ª Letra: indicam o aeroporto. CG - Localidade
- EX: SBCG
19.3 – Data/ hora
171200Z – Dia e horário da observação (Hora UTC).
- os dois primeiros algarismos = dia do mês
- os quatro seguintes seguidos = hora.
- No METAR será à hora cheia; e no
- SPECI será à hora da observação (diferente de 00 minuto).
- Meia-noite será = 0000Z.
- Ex: 061800Z (dia 06, METAR das 18:00 UTC)
19.4 – Vento
a) DIREÇÃO do VENTO
a) DIREÇÃO do VENTO
- SEMPRE DE ONDE VEM O VENTO
- NORTE VERDADEIRO
- CODIFICADA DE 10 EM 10 GRAUS.
b) VELOCIDADE ou INTENSIDADE
- Velocidade em nós (KT)
- Média de 10 minutos de observação.
- É indicada em dois algarismos < 100 KT e
- 100 KT ou + informamos P99KT.
- A velocidade será sempre seguida de KT sem espaço.
c) RAJADA
O vento será considerado de rajada quando a velocidade máxima ultrapassar a velocidade média em 10 nós ou mais no espaço máximo de 20 segundos durante os dez minutos destinados à observação.
Rajada será reportada inserindo-se a letra G, seguida do valor da rajada.
Ex: 27010G20KT.
O vento será considerado de rajada quando a velocidade máxima ultrapassar a velocidade média em 10 nós ou mais no espaço máximo de 20 segundos durante os dez minutos destinados à observação.
Rajada será reportada inserindo-se a letra G, seguida do valor da rajada.
Ex: 27010G20KT.
19.4.1 REGRAS DE VENTO
a) Vento Calmo: é considerado assim para as velocidades abaixo de 1 nó.
EX: 00000KT
b) Vento Variando:
60° ou +, < 180º e velocidade 3KT ou +,
o vento médio será informado seguido das duas direções extremas, no sentido horário, separadas pela letra V. Se não for possível a determinação da direção média, ela será indicada por VRB.
Ex: 36012KT 280V070
c) VENTO - VRB
Será codificado VRB somente se a velocidade for menor que 3KT(nós).
Ex: VRB02KT
A velocidade for maior que 3 KT, a direção variar de 180º ou + e qualquer valor de velocidade, mas a direção for impossível de ser medida, quando, por exemplo, uma trovoada estiver sobre o aeródromo.
Ex: VRB23KT
a) Vento Calmo: é considerado assim para as velocidades abaixo de 1 nó.
EX: 00000KT
b) Vento Variando:
60° ou +, < 180º e velocidade 3KT ou +,
o vento médio será informado seguido das duas direções extremas, no sentido horário, separadas pela letra V. Se não for possível a determinação da direção média, ela será indicada por VRB.
Ex: 36012KT 280V070
c) VENTO - VRB
Será codificado VRB somente se a velocidade for menor que 3KT(nós).
Ex: VRB02KT
A velocidade for maior que 3 KT, a direção variar de 180º ou + e qualquer valor de velocidade, mas a direção for impossível de ser medida, quando, por exemplo, uma trovoada estiver sobre o aeródromo.
Ex: VRB23KT
19.5 – VISIBILIDADE HORIZONTAL
5000 Visibilidade: 5.000 metros
VISIBILIDADE PREDOMINANTE: Será sempre notificada a visibilidade predominante observada. Visibilidade predominante é aquela que, segundo critérios para definição de visibilidade, cobrir, pelo menos, a metade do horizonte, em setores contíguos ou não.
5000 Visibilidade: 5.000 metros
VISIBILIDADE PREDOMINANTE: Será sempre notificada a visibilidade predominante observada. Visibilidade predominante é aquela que, segundo critérios para definição de visibilidade, cobrir, pelo menos, a metade do horizonte, em setores contíguos ou não.
Tabela de Visibilidade
até 800 metros de 50 metros;
entre 800 e 5000 metros de 100 metros;
entre 5000 e 9999 metros, de 1000 metros;
> 10.000 M = 9999
até 800 metros de 50 metros;
entre 800 e 5000 metros de 100 metros;
entre 5000 e 9999 metros, de 1000 metros;
> 10.000 M = 9999
a) VISIBILIDADE MÍNIMA
Parâmetros: visibilidade inferior a 1.500m ou inferior a 50% da predominante. Formatação: Visibilidade + setor (indicando um dos pontos cardeais e colaterais).
Parâmetros: visibilidade inferior a 1.500m ou inferior a 50% da predominante. Formatação: Visibilidade + setor (indicando um dos pontos cardeais e colaterais).
- 8.000m de predominante com 1.400m no setor sul. 8000 1400S
- 12.000m de predominante com 5.000m no setor nordeste. 9999 5000NE
IMPORTANTE!!!Quando for observada visibilidade mínima em mais de uma direção, deverá notificar a direção mais importante para as operações.
19.6 - RVRAlcance Visual da Pista: Fornecidos nos aeródromos que operam em pouso e decolagens de precisão.
Os dados são fornecidos em Metros num grupo precedido pela letra R.
Quando:
A visibilidade horizontal inferior a 2.000M, ou
O alcance visual na pista for inferior a 2.000M, ou
O alcance visual na pista dentro da gama de medição do equipamento.
Quando o RVR puder ser determinado e for informado, o grupo será formado pela
letra R seguida do designador de pista e de uma barra (/) seguida do RVR em metros.
Ex: R10/1100 (RVR na pista 10, 1.100 metros)
AVALIAÇÕES DE RVR
Limite inferior: 50 m (R06/0050)
Limite Superior: 2.000 m (R06/2000)
Quando necessário pode-se informar as posições das cabeceiras:
R = direita
L = esquerda
C = Central
R09/0200 = RVR de 200M na cabeceira 09
R27R/0150 = RVR de 150M na cabeceira da pista 27 da direita.
R27L/0200 = RVR de 200M na cabeceira da pista 27 da esquerda.
Se durante os 10 minutos da observação, o alcance visual na pista variar em 100 metros ou mais do valor médio, o mesmo será seguido da letras:
U = Aumentando
D = Diminuindo
N = Sem variação
METAR SBGR 131000Z 31015G27KT 280V350 4000 1800E R09R/0300U R09L/P2000 +TSRA BKN015 FEW020CB OVC100 23/21 Q1006=
- Visibilidade Predominante < 2.000 m e o valor do RVR for maior que o máximo que pode ser medido, o grupo será precedido da letra P e informado P2000.
Exemplo: R10/P2000 (RVR na pista 10, maior que 2.000 metros)
- Quando o RVR for menor que o mínimo valor que pode ser medido, o grupo será precedido da letra M e informado como M0050.
Exemplo: R10/M0050 (RVR na pista 10, menor que 50 metros)
19.7 - TEMPO PRESENTE
Ocorrência de fenômeno meteorológico na área do aeródromo.
METAR SBGL 171200Z 27010KT 5000 -RA SCT012 BKN020 OVC090 25/20 Q1008.
-RA Tempo presente: -RA significa chuva leve
a) VIZINHANÇA (VC)
Indica uma situação ocorrida entre 8km e 16km do ponto de referência do aeródromo
b) TROVOADA (TS)
Quando se ouvem os trovões ou se detectam raios e relâmpagos no aeródromo durante o período de 10 minutos que precede a hora da observação, mas não se observa precipitação no aeródromo, deverá ser utilizada a abreviatura TS.
C) INTENSIDADE
( - ) LEVE
( ) MODERADO
( + ) FORTE
D) DESCRITOR
MI - BaixoBC - Banco
DR - Flutuante
BL - Soprada
SH - Pancada
TS - Trovoada
FZ - Congelante
Fenômenos de Tempo
DZ - Chuvisco
RA - Chuva
SN - Neve
SG - Grãos de neve
IC - Cristais de gelo
PE - Pelotas de gelo
BR - Névoa Úmida
HZ - Névoa Seca
FG - Nevoeiro
FU - Fumaça
PO - Poeira
GR - Granizo
GS - Granizo pequeno
19.8 - NEBULOSIDADE
A) nebulosidade é definida usando-se a seguinte codificação:
FEW - Poucas - 1 a 2 oitavos
SCT - Esparsas - 3 a 4 oitavos
BKN - Nublado - 5 a 7 oitavos
OVC - Encoberto – 8 oitavos
METAR SBGL 171200Z 27010KT 5000 -RA SCT012 BKN020 OVC090 25/20 Q1008
b) ALTURA
Distância vertical entre a superfície e a base da nuvem.
Indicada em centenas de pés (incrementos de 30 metros), com 03 dígitos.
EX: BKN005 OVC010
c) TIPO
Informa-se somente nuvens convectivas significativas,
TCU - Cumulus Congestus (towering Cumulus)
Informa-se somente nuvens convectivas significativas,
TCU - Cumulus Congestus (towering Cumulus)
CB – Cumulonimbus.
Ex: METAR SBBU 151200Z 14006KT 2000 TSRA BKN010 FEW020CB OVC100 24/23 Q1016=
Ex: METAR SBBU 151200Z 14006KT 2000 TSRA BKN010 FEW020CB OVC100 24/23 Q1016=
d) VISIBILIDADE VERTICAL - VV
Com céu obscurecido será informado a visibilidade vertical em incrementos de
100 pés (30 metros).
Quando o céu estiver obscurecido e a visibilidade vertical não for possível determinar, codifica-se VV///.
Limite superior: 2.000 pés
Ex: VV003 (visibilidade vertical igual a 300 pés).
Com céu obscurecido será informado a visibilidade vertical em incrementos de
100 pés (30 metros).
Quando o céu estiver obscurecido e a visibilidade vertical não for possível determinar, codifica-se VV///.
Limite superior: 2.000 pés
Ex: VV003 (visibilidade vertical igual a 300 pés).
Apenas 3 camadas são permitidas
1ª Camada: mais baixa.
2ª Camada : camada acima, obrigatoriamente superior a 2 oitavos (SCT/BKN/OVC) e;
3ª Camada : última camada obrigatoriamente superior a 4 oitavos (BKN/OVC).
1ª Camada: mais baixa.
2ª Camada : camada acima, obrigatoriamente superior a 2 oitavos (SCT/BKN/OVC) e;
3ª Camada : última camada obrigatoriamente superior a 4 oitavos (BKN/OVC).
Os grupos de nuvens serão reportados na ordem crescente de altura.
Não existindo nebulosidade, estes grupos serão omitidos.
Não existindo nebulosidade, estes grupos serão omitidos.
CAVOK
Visibilidade 10 Km ou mais
Nenhuma nuvem abaixo de 5.000 pés
Nenhuma condição meteorológica significativa para a aviação
Nenhuma nuvem abaixo de 5.000 pés
Nenhuma condição meteorológica significativa para a aviação
Grupos omitidos: Visibilidade / Tempo Presente / Nuvens.
Quando não houver nuvens de significado operacional, e nenhuma restrição à visibilidade vertical e o uso da abreviatura CAVOK não for apropriado, será usada a abreviatura NSC (Nil Significant Cloud).
SBFI 111500Z 35008KT 6000 NSC 27/22 Q1017=
SBFI 111500Z 35008KT 6000 NSC 27/22 Q1017=
ALTURA PRÁTICA DAS NUVENS
Estágio Baixo:
001 a 060 (superfície a 1.800m)
Estágio Médio:
070 a 190 (2100m a 5.700m)
Estágio Alto:
200 ou + (> 6.000m)
001 a 060 (superfície a 1.800m)
Estágio Médio:
070 a 190 (2100m a 5.700m)
Estágio Alto:
200 ou + (> 6.000m)
19.9 TEMPERATURA DO AR E PONTO DO ORVALHO
METAR SBGL 171200Z 27010KT 5000 -RA SCT012 BKN020 OVC090 25/20 Q1008=
25/20 - Temperatura do ar e temperatura do ponto de orvalho em graus Celsius.
Temperaturas negativas serão precedidas pela letra "M".
Ex: -9,2°C será informado como M09.
METAR SBGL 171200Z 27010KT 5000 -RA SCT012 BKN020 OVC090 25/20 Q1008=
25/20 - Temperatura do ar e temperatura do ponto de orvalho em graus Celsius.
Temperaturas negativas serão precedidas pela letra "M".
Ex: -9,2°C será informado como M09.
19.10 - Pressão
METAR SBGL 131000Z 31015G27KT 280V350 4000 1800N R10/P2000 +TSRA FEW005 FEW010CB SCT018 BKN025 10/03 Q0995
Q0995 - Ajuste do altímetro (pressão), em hpa.
Em alguns países, usa-se polegada de mercúrio como unidade do QNH. Neste caso, a letra indicadora será "A" no lugar de "Q".
Ex: QNH de 30,05 pol será informado como A3005.
METAR SBGL 131000Z 31015G27KT 280V350 4000 1800N R10/P2000 +TSRA FEW005 FEW010CB SCT018 BKN025 10/03 Q0995
Q0995 - Ajuste do altímetro (pressão), em hpa.
Em alguns países, usa-se polegada de mercúrio como unidade do QNH. Neste caso, a letra indicadora será "A" no lugar de "Q".
Ex: QNH de 30,05 pol será informado como A3005.
19.11 - OBSERVAÇÕES
METAR SBGL 171200Z 27010KT 5000 -RA SCT012 BKN020 OVC090 25/20 Q1008 RERA
METAR SBGL 171200Z 27010KT 5000 -RA SCT012 BKN020 OVC090 25/20 Q1008 RERA
A) TEMPO RECENTE
Após o ajuste do altímetro poderá ser informada a ocorrência de:
a) tempo recente de significação operacional –
ex: RERA (chuva recente)
b) informação de cortante do vento nas camadas inferiores –
ex: WS RWY27 (WIND SHEAR na cabeceira 27)
b) WINDSHEAR
informação de cortante do vento (WS) nas camadas inferiores
Identificaremos
TKOF como na decolagem.
LDG no pouso e
ALL RWY todas as cabeceiras.
EX: METAR SBGR 101200Z 27015KT 4000 BR BKN010 OVC015 23/18 Q1012 WS ALL RWY=
informação de cortante do vento (WS) nas camadas inferiores
Identificaremos
TKOF como na decolagem.
LDG no pouso e
ALL RWY todas as cabeceiras.
EX: METAR SBGR 101200Z 27015KT 4000 BR BKN010 OVC015 23/18 Q1012 WS ALL RWY=
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CAPÍTULO 18 - TROVOADAS
INTRODUÇÃO
Existem neste momento 2.000 Trovoadas em progresso.
Cerca de 45.000 trovoadas ocorrem todos os dias.
Raios atingem 100 vezes por segundo a superfície terrestre.
Cerca de 45.000 trovoadas ocorrem todos os dias.
Raios atingem 100 vezes por segundo a superfície terrestre.
DEFINIÇÃO
Conjunto de fenômenos que se produzem associados a uma nuvem cumulonimbus.
Fenômeno meteorológico que constitui num dos maiores riscos para a atividade aérea.
Conjunto de fenômenos que se produzem associados a uma nuvem cumulonimbus.
Fenômeno meteorológico que constitui num dos maiores riscos para a atividade aérea.
FORMAÇÃO
Quantidade suficiente de vapor de água.
Instabilidade
Correntes Ascendentes
Quantidade suficiente de vapor de água.
Instabilidade
Correntes Ascendentes
18.1 - ESTÁGIOS
- CUMULUS
- MATURIDADE
- DISSIPAÇÃO
A) CUMULUS
Primeira fase do ciclo de vida.
Predominância das correntes ascendentes desde os níveis inferiores.
Diâmetro: 3 a 8 Km.
Topo: 5 a 8 Km.
Predominância das correntes ascendentes desde os níveis inferiores.
Diâmetro: 3 a 8 Km.
Topo: 5 a 8 Km.
B) MATURIDADE
Estagio mais turbulento no ciclo de vida de uma trovoada.
Predominância das correntes ascendentes e descendentes.
Estagio mais turbulento no ciclo de vida de uma trovoada.
Predominância das correntes ascendentes e descendentes.
- Ventos fortes
- Trovões e Relâmpagos
- Queda brusca de temperatura
- Aumento rápido da pressão
- Windshear
- Precipitação forte
- Granizo
- Turbulência
- Formação de Gelo
C) DISSIPAÇÃO
Predominância das correntes descendentes.
A turbulência torna-se menos intensa.
Os ventos de rajada vão desaparecendo.
Aparece a Bigorna.
Raios na horizontal.
A turbulência torna-se menos intensa.
Os ventos de rajada vão desaparecendo.
Aparece a Bigorna.
Raios na horizontal.
18.2 - TIPOS DE TROVOADA
- MASSAS DE AR
- CONVECTIVAS Formam-se por convecção.
Frequentes durante o dia no Verão sobre a terra e à noite no Inverno sobre o mar. - OROGRÁFICAS Formam-se a barlavento de um terreno montanhoso quando o ar úmido e instável é forçado a ascender por sua encosta.
- ADVECTIVAS Ocorrem pela advecção do ar frio sobre áreas quentes, quase sempre correntes marítimas.
São menos comuns e menos intensas de todas.
Acontecem a noite especialmente nas madrugadas de inverno.
- CONVECTIVAS Formam-se por convecção.
- FRONTAIS ou DINÂMICAS
- TROVOADA DE FRENTE FRIA São as mais violentas, mais perigosas. São sempre mais comuns e mais intensas.
- TROVOADA DE FRENTE QUENTE São menos violentas, e nuvens estratiformes envolvem e encobrem o CB.
São mais estáveis e raramente ocorrem. - TROVOADA PRÉ-FRONTAL Surge paralela à frente fria, de 80 a 500 Km na sua dianteira. São violentas.
- TROVOADA DE FRENTE OCLUSA Também envolvida por nuvens estratiformes, apresenta grandes desenvolvimentos na vertical.
- TURBULÊNCIA Produzida pela combinação de intensas correntes ascendentes e descendentes.
Mais intensa na parte dianteira do CB, aumentando de baixo para cima até o nível médio da nuvem. - GRANIZO Encontrado durante o estágio de Maturidade.
Ocorre acima do nível de 0ºC.
Identificado pela coloração esverdeada. - GELO Gelo Claro entre os níveis 0 ºC e –10 ºC e Gelo Amorfo entre 0ºC e –20ºC.
Grandes velocidades das aeronaves mais modernas e os sistemas antigelo existentes minimizam os seus resultados. - CHUVA
- RELÂMPAGOS Descargas elétricas que ocorrem devido acúmulo de cargas elétricas dentro do CB.
Temperatura próxima a 30.000ºC.
Tende a fluir ao longo das partes metálicas.
Constitui o excesso de energia que não é mais utilizada no crescimento vertical.
Dianteira: Relâmpago Vertical
Traseira: Relâmpago Horizontal - EFEITOS DOS ALTÍMETRO Devido a grande variação de pressão apresenta erro de indicação para mais (erro de altitude para menos) na entrada e erro de indicação para menos (erro de altitude para mais) na saída.
Entrada: Indicando mais do que o Real. QNH < QNE
Saída: Indicando menos do que o Real. QNH > QNE - VENTOS DE SUPERFÍCIE As rajadas e instabilidade do vento são perigosas para o pouso e decolagem de aeronaves.
18.4 - TÉCNICAS DE VOOVoo praticável nos estágios Cumulus e de Dissipação.
CB isolado circunde-o pela ESQUERDA no HS, mantendo distância de 30 Km da tempestade.
Quando a base da nuvem for alta e o relevo permitir deve-se manter uma altura de 1.000 M das maiores elevações.
Subir a níveis mais elevados (acima do FL300).
Fazer voo manual
Desligar o equipamento de rádio
Aumentar o RPM (Dentro do limite de segurança da aeronave)
Manter o rumo e jamais tentar voltar
Evitar manobras bruscas
Mais exercícios nos links abaixo:
EXERCÍCIOS METEOROLOGIA PP - Capítulo 18 -
TROVOADAS
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CAPÍTULO 17 - FORMAÇÃO DE GELO
INTRODUÇÃO
Afeta a aeronave, tanto nas partes internas quanto externamente.
Nas partes internas o gelo se forma no tubo de Pitot, nos carburadores e nas tomadas de ar.
Externamente ocorre nas superfícies expostas
Nas partes internas o gelo se forma no tubo de Pitot, nos carburadores e nas tomadas de ar.
Externamente ocorre nas superfícies expostas
17.1 - CONDIÇÕESAeronave voando através de água liquida visível na forma de chuva ou gotículas de nuvens.
Temperatura do ar e da aeronave devem ser iguais ou inferiores a 0 ºC.
Temperatura do ar e da aeronave devem ser iguais ou inferiores a 0 ºC.
17.2 - CONSEQUÊNCIASAumenta o peso e arrasto
Diminui a sustentação e o impulso
Aumenta o consumo de combustível
Perda da eficiência da radio-comunicação
Diminui a sustentação e o impulso
Aumenta o consumo de combustível
Perda da eficiência da radio-comunicação
17.3 - INTENSIDADE
TRAÇOS: Não requer uso do sistema contra gelo. Removido pelo ar
MODERADA: Requer ocasionalmente o uso anti-ice. Mudança de FL
FORTE: Requer o uso continuo do anti-ice e mudança de FL.
SEVERA: Sistema anti-ice se torna insuficiente. Mudança de FL
TRAÇOS: Não requer uso do sistema contra gelo. Removido pelo ar
MODERADA: Requer ocasionalmente o uso anti-ice. Mudança de FL
FORTE: Requer o uso continuo do anti-ice e mudança de FL.
SEVERA: Sistema anti-ice se torna insuficiente. Mudança de FL
17.4 - ALTITUDENÍVEIS MÁXIMOS: 30.000 E 35.000 FT
Dentro de Trovoadas pode chegar a 50.000 FT, principalmente no inverno e outono
Dentro de Trovoadas pode chegar a 50.000 FT, principalmente no inverno e outono
17.5 - TIPOS
- GELO CLARO
- ESCARCHA
- GEADA
O TAMANHO E A TEMPERATURA DAS GOTÍCULAS DETERMINAM A FORMAÇÃO DO GELO CLARO OU ESCARCHA;
A TEMPERATURA DA AERONAVE E A UMIDADE DO AR, A GEADA.
A TEMPERATURA DA AERONAVE E A UMIDADE DO AR, A GEADA.
17.5.1 - GELO CLARO (LISO ou CRISTAL)Oferece maior perigo as aeronaves em voo
Denso, transparente, desprende-se com dificuldade, alterando o perfil aerodinâmico do avião.
Formação com temperatura entre 0 e –10ºC em nuvens cumuliformes
Pode ser observado nas bandejas de um refrigerador
Denso, transparente, desprende-se com dificuldade, alterando o perfil aerodinâmico do avião.
Formação com temperatura entre 0 e –10ºC em nuvens cumuliformes
Pode ser observado nas bandejas de um refrigerador
17.5.2 - ESCARCHA
Gelo Opaco, Granulado ou Amorfo
Gelo leitoso que se forma com nuvens estratiformes entre –10º e –20ºC.
Ar Estável.
Igual ao que se forma cobrindo às paredes externas do congelador de uma geladeira.
17.5.3 - GEADAFina camada aderindo aos bordos de ataque, para-brisas e janelas da aeronave em voo
Não pesa, nem altera os perfis da aeronave, mas afeta a visibilidade do piloto
Ocorre com aeronave em áreas muito frias
Ocorre sobre aviões à jato, quando descem em níveis baixos, quentes e saturados.
Gelo leitoso que se forma com nuvens estratiformes entre –10º e –20ºC.
Ar Estável.
Igual ao que se forma cobrindo às paredes externas do congelador de uma geladeira.
17.5.3 - GEADAFina camada aderindo aos bordos de ataque, para-brisas e janelas da aeronave em voo
Não pesa, nem altera os perfis da aeronave, mas afeta a visibilidade do piloto
Ocorre com aeronave em áreas muito frias
Ocorre sobre aviões à jato, quando descem em níveis baixos, quentes e saturados.
17.6 - PROCESSO DE FORMAÇÃO
MASSAS DE AREstável: Formação de gelo amorfo em NS e AS
Instável: Formação de gelo claro em TCU e CB
MASSAS DE AREstável: Formação de gelo amorfo em NS e AS
Instável: Formação de gelo claro em TCU e CB
FRONTALFrente Fria e Linhas de Trovoada: Formação de Gelo Claro.
Frente Quente e Estacionárias: Formação de Gelo Amorfo.
Frente Oclusa: Formação de Gelo Claro e Amorfo.
17.7 - EFEITOS do GELO SOBRE A AERONAVE
- Sistema de Carburação
- Asas e empenagem
- Hélices
- Tubo de Pitot
- Antenas
A) Sistema de CarburaçãoReduz o rendimento do motor.
Pode ocorrer três formas:
Acúmulo de gelo na tomada de ar do motor afetando a mistura de combustível.
Acúmulo de gelo no interior do carburador através do fluxo de ar no sistema de injeção.
Resfriamento da evaporação do combustível ao ser introduzido na corrente de ar.
Acúmulo de gelo na tomada de ar do motor afetando a mistura de combustível.
Acúmulo de gelo no interior do carburador através do fluxo de ar no sistema de injeção.
Resfriamento da evaporação do combustível ao ser introduzido na corrente de ar.
B) Asas e EmpenagemModifica o perfil aerodinâmico
Aumenta a resistência ao avanço e
Diminui a sustentação.
Aumenta a resistência ao avanço e
Diminui a sustentação.
C) HélicesReduz o rendimento
Motor apresenta vibrações devido ao desbalanceamento da hélice.
Pode ocorrer formação de gelo do centro para as pontas.
Motor apresenta vibrações devido ao desbalanceamento da hélice.
Pode ocorrer formação de gelo do centro para as pontas.
D) Tubo de PitotCausa bloqueio do tubo de pitot
Afeta os instrumentos de velocidade vertical (climb), altímetro e velocímetro.
Muitas vezes, a queda na velocidade indicada, é causada por gelo no Pitot.
Afeta os instrumentos de velocidade vertical (climb), altímetro e velocímetro.
Muitas vezes, a queda na velocidade indicada, é causada por gelo no Pitot.
E) AntenasProduz efeito prejudiciais às comunicações
Poderá romper a antena.
Poderá romper a antena.
17.8 - SISTEMAS DE COMBATEDivididos em duas classes:
Anticongelantes: impedem que a formação de gelo ocorra
Descongelantes: agem sobre o gelo já formado.
Anticongelantes: impedem que a formação de gelo ocorra
Descongelantes: agem sobre o gelo já formado.
- MECÂNICO
- TÉRMICO
- QUÍMICO
PROCEDIMENTOS
a) providenciar a remoção do gelo depositado sobre a aeronave, antes da decolagem;
b) usar o sistema anti-gelo adequadamente, seguindo as normas operacionais para cada tipo de aeronave;
c) evitar níveis de voo dentro de nuvens com alto índice de precipitação, principalmente na faixa térmica entre 0 e -20°C;
d) subir para níveis mais altos ou descer para faixas térmicas positivas (se possível), quando pressentir que os sistemas de combate à formação de gelo se tornaram ineficientes e
e) enviar mensagem de posição, reportando formações de gelo em seu nível de voo, caso tenha sido surpreendido.
b) usar o sistema anti-gelo adequadamente, seguindo as normas operacionais para cada tipo de aeronave;
c) evitar níveis de voo dentro de nuvens com alto índice de precipitação, principalmente na faixa térmica entre 0 e -20°C;
d) subir para níveis mais altos ou descer para faixas térmicas positivas (se possível), quando pressentir que os sistemas de combate à formação de gelo se tornaram ineficientes e
e) enviar mensagem de posição, reportando formações de gelo em seu nível de voo, caso tenha sido surpreendido.
RESPONDA-ME
1) O gelo claro, numa aeronave, ocorrerá quando a temperatura estiver entre:
a) –2ºC e 0ºC b) –1ºC e 0ºC
c) –10ºC e 0ºC d) 0ºC e 0,5ºC
2) Para evitar a formação de gelo em aeronaves, o piloto deverá voar:
a) Fora de nuvens
b) Com temperaturas abaixo de –40ºC
c) Em locais com umidade elevada
d) Sempre com temperaturas negativas
3) O gelo claro (vidrado) predomina:
a) abaixo de 0ºC em CB b) acima de 0ºC em NS
c) abaixo de 0ºC em NS d) acima de 0ºC em CB
a) –2ºC e 0ºC b) –1ºC e 0ºC
c) –10ºC e 0ºC d) 0ºC e 0,5ºC
2) Para evitar a formação de gelo em aeronaves, o piloto deverá voar:
a) Fora de nuvens
b) Com temperaturas abaixo de –40ºC
c) Em locais com umidade elevada
d) Sempre com temperaturas negativas
3) O gelo claro (vidrado) predomina:
a) abaixo de 0ºC em CB b) acima de 0ºC em NS
c) abaixo de 0ºC em NS d) acima de 0ºC em CB
Respostas: 1C; 2A; 3A
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FORMAÇÃO DE GELO
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